Educação

Projetos melhoram indicador escolar

Estado tem realizado diversas ações para reforçar desempenho da educação e aumentar acesso ao ensino. Propostas também tentam elevar a proficiência e evitar a evasão

Foto:Pixabay

Apesar dos desafios da educação no Estado, o secretário estadual da Educação, Haroldo Corrêa Rocha, assegura que a realidade no Espírito Santo está mudando.

No ensino médio, cuja atribuição é exclusiva do Estado, ele aponta três ações que, desde 2015, têm contribuído para melhorar os indicadores de ensino: a Escola Viva (hoje são 32 unidades com tempo integral), o programa Jovem de Futuro nas 237 unidades de nível médio, e o Paebes Tri - uma avaliação trimestral externa para que possam ser feitos ajustes no processo de ensino-aprendizagem.

Os resultados, segundo Haroldo, começam a ser observados tanto no fluxo quanto na proficiência. A taxa de aprovação passou de 73%, em 2014, para 83% no ano passado, enquanto o abandono - quando o aluno se matricula e desiste durante o período letivo - caiu de 8,1% para 3,5%. O desempenho nas avaliações em Língua Portuguesa saiu de 269 para 281 e, em Matemática, de 278 para 289.

Quanto à educação profissional, o secretário ressalta que ainda é uma prioridade da administração e há cerca de 10 mil jovens matriculados em cursos técnicos, integrados ou não ao ensino médio. Já sobre o fechamento de unidades de ensino, Haroldo Rocha argumenta que se trata de uma reorganização da oferta, mas que não há exclusão de vagas. Para atender alunos que, eventualmente, passaram a ficar mais longe da escola, o secretário garantiu que o transporte escolar pode servi-los.


Compartilhe